12/07/2017

SERVIÇO EDUCATIVO | UMA DANÇA POR MÊS | BALLET PARA TODOS






Público alvo: 12 aos 65 anos
Entrada livre mediante inscrição
Inscrição através do email: bcnproducao@gmail.com
Limitado a 30 participantes

Uma Dança por Mês é um ciclo de encontros de experimentação de uma determinada técnica de movimento ou prática da dança. Este ciclo  visa promover a construção de um lugar comunitário para a experimentação e entendimento do movimento. A última sessão do ano é com a bailarina Susana Otero

BALLET PARA TODOS
O última sessão do ano de Uma Dança Por Mês irá explorar o Ballet. A Técnica Clássica sempre surge no imaginário coletivo como algo inacessível para a maioria. Nesta sessão vamos desmontar, tentar perceber e experimentar que esta pode ser uma técnica interessante para todos os tipos de corpos e idades.


SUSANA OTERO

Nasceu em 1982 na cidade do Porto. Iniciou os seus estudos de ballet clássico aos 3 anos frequentando diversas instituições, entre elas a Academia de Bailado Clássico Pirmin Treku, no Porto. Frequentou o Conservatório de  Música e Dança do Funchal. Frequentou o curso de Gestão do Património Artístico e Cultural na Escola Superior de Educação do Porto. Frequentou o curso de Especialização de Performance em Espaços Públicos e Site-Specific na Universidade Lusófona. Exerce funções de bailarina desde 2002 e desde 2011 de Directora Artística na companhia Ballet Contemporâneo do Norte. Lecciona aulas de Técnica Clássica no Balleteatro Escola Profissional. Dirige os workshops e laboratórios coreográficos do serviço educativo da companhia Ballet Contemporâneo do Norte.  Criou para esta companhia “A notícia da minha morte foi um exagero”. Colabora frequentemente com artistas de várias áreas tendo participado na performance, Noites Brancas, de Julião Sarmento, em Serralves. Como bailarina trabalhou e foi aluna de: Elisa Worm, Luís Carolino, Maria José Rodrigues, Bárbara Guedes, Pirmin Treku, Marcello Raciti, Mercedes Olmos, Cláudia Novoa, Guiomar Machado, Cristina Maciel, Ana Figueira, Alexandre Fernandes, Olga Roriz,  Aldara Bizarro, Peter Michael, Paola Moreno, Fabrizio Pagliari,  Benvindo da Fonseca, Ainoa Vidal, Cristina Maciel,  Pedro Rosa, Garbine Aizpitarte, Francisco Alves, Rui Lopes Graça, Mariana Tengner Barros, Dinis Machado, Rogério Nuno Costa entre outros. Foi professora convidada para leccionar um workshop na Universidade de Stavenger, Noruega e na companhia brasileira Debora Colker na sua digressão por Portugal. Frequentou o Mestrado de Indústrias Criativas na Universidade Católica do Porto.

DOGMA TEENS | OFICINA | ROGÉRIO NUNO COSTA




19, 20, 21 e 22 de Dezembro 2017
15h00 -18h00
Participantes: Grupo Desafia-TE
SESSÕES ABERTAS AO PÚBLICO:
22 de dezembro | 18h30 | Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira


 “Uma oficina de processos criativos baseada no documento/manifesto “Dogma 2005”, de Rogério Nuno Costa. A partir da imposição de regras simples de “conduta” artística e de exercícios práticos a partir de várias matérias e temas próximas do universo infanto- juvenil, propõe-se uma experiência de formação baseada em várias disciplinas artísticas (teatro, artes visuais, performance, vídeo, fotografia, escrita, movimento, etc.) e inspirada na ideia maior de que a liberdade e a imaginação criativas não se fabricam, encontram-se. Esse encontro é tanto mais profícuo quanto maiores e mais desafiantes forem os obstáculos colocados. Este workshop funcionará, assim, como espécie de feira popular de possibilidades performativas, totalmente pensadas, criadas, produzidas e apresentadas pelas crianças/adolescentes, a partir da reciclagem de materiais que já fazem parte do seu dia-a-dia: histórias, imagens, músicas, objectos, memórias. Mas é também, ou poderá ser, um excelente contexto para o adolescente testar a validade, seriedade e dimensão política dos seus gestos e das suas acções, através da aceitação de um jogo (com suas regras) e respectivo compromisso perante o social. Em última análise, será um workshop sobre ideias: donde vêm, para que servem e o que podemos fazer com elas. Um espaço para crianças e adolescentes (em dimensões distintas) poderem ser adultos (mais do que “brincar aos adultos”), tomando decisões, discutindo, partilhando, negociando e promovendo.

Sobre “Dogma 2005”
O texto, na sua versão simplificada “O Dogma 2005 explicado às crianças” (conjunto de 30 regras interconectáveis) apresenta uma alternativa para a criação artística contemporânea através da activação de um macro-conceito (ao mesmo tempo técnico e estético) designado por “arquivo performativo”, e auxiliado por uma infinidade de práticas de documentação. Através da criação e manipulação de dispositivos documentais diversos (apoiados em vários suportes mais ou menos tecnológicos: fotografia, vídeo, texto, desenho, oralidade, catalogação de objectos-prova, registo sonoro, etc.), o “Dogma” propõe um modus operandi passível de ser utilizado por qualquer artista/criativo que esteja disponível para se entregar a um trabalho cujo primeiro objectivo é virar do avesso (dissecando, desconstruindo, questionando, banalizando/vandalizando) os processos criativos e as práticas que lhe são mais familiares. Ou seja, retirar o artista da sua zona de conforto, não para a destruir, mas para melhor a observar (logo, compreender), e no fim decidir se lá quer voltar ou não. Ao longo desse caminho, o artista confronta-se com um conjunto de regras/obstruções que o obrigam a repensar o seu trabalho à luz de um grupo de conceitos operativos distintos mas complementares: autobiografia, realidade/ficção, readymade, estética “do-it-yourself”, arte/vida, ética/ estética, autoria, site-specificity, etc. Os resultados, quando apresentados publicamente, podem ter as mais diversas tonalidades, mas quase sempre se afastam formalmente daquilo que o artista está“habituado a fazer”. Conceptualmente, porém, o resultado é sempre sobre o artista e sobre a sua relação com a vontade de criar; porque o “Dogma 2005” acredita que a melhor história a contar é a história do projecto ele próprio: onde começou, como se desenvolveu, para onde se dirige, com seus avanços e recuos, suas paragens mais ou menos bruscas, suas falhas e sucessos.
Após ter sido experimentado no projecto transdisciplinar e curatorial “A Oportunidade do Espectador” (dirigido por Rogério Nuno Costa, com a participação de vários artistas, pensadores e documentaristas convidados) entre 2007 e 2010, assim como utilizado em inúmeros workshops e master classes, em Portugal e no estrangeiro, o “Dogma 2005” encontra-se agora numa fase de reformulação. Uma das novas formalizações destina-se ao público infantil/juvenil.




ROGÉRIO NUNO COSTA
Rogério Nuno Costa é artista, investigador, professor, curador e escritor em vários projectos coolturais e pós-artísticos, formalmente americanos, conceptualmente europeus, religiosamente Kopimistas, filosoficamente Piratas e literariamente re-re-realistas (ou realistas gagos). Com formação académica na área da Comunicação, considera-se um observador (participante) com uma curiosidade mórbida pela arte que se parece mesmo com Arte, só devolvendo o resultado das suas investigações porque é o que manda o Código Deontológico dos Jornalistas. Na persona do Chef Rø, tem elaborado inúmeros cruzamentos da Cozinha Conceptual™ com as artes performativas e os novos media, pretendendo com isso que a Arte se eleve à categoria de Gastronomia (o contrário já foi feito). Não é actor; considera que todos os trabalhos de teatro/performance que realizou em colaboração com diversos artistas e companhias foram trabalhos de consultoria. Trabalha atualmente na construção (from scratch) de uma “Universidade”.
www.rogerionunocosta.wordpress.com
www.facebook.com/rogerionunocosta.art

ACOLHIMENTOS | CHÃO DE OLIVA | O PEDRO E O LOBO





O PEDRO E O LOBO
CHÃO DE OLIVA
5 DEZEMBRO
11h00 e 14h00
AUDITÓRIO DA JUNTA DE FREGUESIA DE S. MIGUEL DO SOUTO

Um espetáculo com marionetas de mesa, eclético, que aguça a imaginação, que utiliza o mínimo de “efeitos especiais”, coerente com a característica do nosso trabalho, que tem a ver com o prazer do faz-de- conta, ao fim e ao cabo com a (re) descoberta da simplicidade. Partindo do Conto musical para crianças “Pedro e o Lobo”, do compositor Sergei Prokofiev, com uma mescla de “bonecos” (uns as chamadas marionetas, propriamente ditas, e outros, mais conhecidos por brinquedos, aqueles que já brincámos ou, no caso dos mais novos, que ainda brincam) e acompanhada pela própria música do génio russo, contamos uma história de um menino igual a tantos outros que são irreverentes, que aprendem experimentando, e melhor, se for na convivência harmoniosa com a variedade com que a mãe natureza nos encanta todos os dias. Aliviámos a história das cargas penalizadoras (neste caso sobre o Lobo), acrescentámos e modificámos para contá-la à nossa maneira, dando, assim, sequência a um trabalho feito a partir dos contos imemoriais.

Adaptação, Cenografia e Encenação Nuno Correia Pinto 
Manipulação Nuno Correia Pinto e Nuno Machado
Marionetas Jorge Cerqueira 
Carpinteiro Marcelo Soares Alves 
Sonoplastia Carlos Arroja
Montagem Tiago Matias
Ilustração Nuno Ribeiro 
Fotografias e Arranjos Gráficos André Rabaça
Operador Luz e Som André Rabaça 
Direcção de Produção Nuno Correia Pinto 

Secretária de Direcção e Produção Cristina Costa






10/30/2017

ACOLHIMENTOS | COMPANHIA ASTA | UM CLÁSSICO




UM CLÁSSICO
COMPANHIA ASTA
18 NOVEMBRO
22H
EUROPEAN THEATRE NIGHT
ENTRADA LIVRE

“Um Clássico” atravessa gerações. Toca a todos (porque trata temas que tocam a todos). Persiste na memória coletiva. Um clássico representa ideias da época em que é criado. Um clássico representa sentimentos da época em que é criado. Um clássico mostra paixões intensas e múltiplas. Um clássico regista a complexidade do seu tempo. Um clássico inventa a complexidade do seu tempo. Um clássico retrata um contexto histórico importante. Um clássico usa (inesperadamente) uma linguagem inesperada. Um clássico cria expressões exemplares e inusitadas. (Um clássico usa sempre o antigo acordo ortográfico?!). Um clássico não se enquadra em nenhum estilo (e é possível que crie um estilo novo). Um clássico é inovador (então mas não era um clássico?). Um clássico repercute-se na vida das pessoas e na vida das (outras) obras. Um clássico é-nos familiar. Um clássico nunca pára de dizer aquilo que tem para dizer. Um clássico é inesgotável. Um clássico produz efeitos nas consciências. Um clássico é uma forma de conhecimento. Um clássico relê-se e redescobre-se. Um clássico revela. Um clássico dura. Um clássico diz não à morte. É isto que nos proponho criar, um clássico.

M/16
Este espetáculo assinala a European Theatre Night
Entrada Gratuita

Uma produção ASTA
Criação e Direção Vera Mantero
Assistente de Direção Elizabete Francisca
Interpretação Carmo Teixeira e Sérgio Novo
Guarda Roupa Inês Santos
Cenografia Sérgio Novo
Direção Técnica Pedro Fonseca
Produção e Comunicação Rui Pires
Design Gráfico Sérgio Novo

ARTISTA ASSOCIADO | ROGÉRIO NUNO COSTA | UNIVERSITY | YLIOPISTO (2015/20)




UNIVERSIDADE | YLIOPISTO (2015/20)
um serviço meta-educativo de Rogério Nuno Costa

UNIVERSIDADE | YLIOPISTO é um projeto duracional para a criação de uma universidade virtual, trans-nacional e trans-artística. Uma escola para ensinar a anular a arte através da Arte (ou vice-versa). Um laboratório de experiências Pop. Uma masterclass intitulada "A preguiça como novo avant-garde". Um workshop intensivo de Kopimismo. Um magazine cooltural. E um partido político demagógico, finlandizado e profil(árctico) a financiar o empreendimento.

Próximas Atividades:

Novembro

MAIS INFORMAÇÃO:
www.universityliopisto.wordpress.com [in-progress website]


“(...) num sentido muito literal, a universidade kantiana é uma instituição ficcional. A razão só pode ser instituída se a instituição permanecer uma ficção, se funcionar apenas ‘como se’ não fosse uma instituição. Se a instituição se torna real, a razão afasta-se.” [Bill Readings, A Universidade em Ruínas, Angelus Novus, p. 68]

O projeto UNIVERSIDADE propõe a construção de uma plataforma colaborativa de pensamento interdisciplinar ao longo de 5 anos “lectivos”, operando, virtual e fisicamente, entre dois extremos da Europa: Portugal e Finlândia. Grupos de trabalho fluidos (e nómadas) encontrar-se-ão em espaços temporários com o objetivo de elaborar uma proposta híbrida de ensino artístico alicerçado em metodologias “não-artísticas”: como chegar à Arte sem ser através da arte? Uma universidade meta-referencial que oferece um só programa — o dos “estudos universitários” —, num diálogo rizomático e taxonómico entre todas as Artes e todas as Ciências, e num sistema discursivo não-hierárquico e pós-capitalista. Para tal, ensaiar-se-ão novos paradigmas educacionais, experimentar-se-ão novos modos de subjetivação e de partilha de conhecimento, antever-se-ão novos modelos éticos (logo, estéticos) na relação “mestre/aprendiz”, reciclar-se-ão pressupostos que estiveram na origem da missão universitária ocidental e que a (pós-)modernidade, quantitativamente empreendedora e empresarial (ensino enquanto produto, aluno enquanto cliente), terá feito extinguir.

Após a realização de um proto-laboratório em Bucareste em Julho de 2015, em colaboração com o projeto E-motional | rethinking dance, ODD Gallery e Modulab, o Ano Um (2016/17) arrancou oficialmente em Outubro de 2016 na School of Arts, Design & Architecture da Aalto University (Finlândia), num diálogo simbiótico com o programa Visual Culture & Contemporary Art (ViCCA). Até ao final de Junho de 2018, realizar-se-á uma série de lectures, workshops, think tanks e publicações alusivas à NON-ART, temática estruturante para o Ano Dois.

Universidade | Yliopisto conta com o apoio da Aalto University (Finlândia)
Produção: Ballet Contemporâneo do Norte (Artista Associado).



UNIVERSITY | YLIOPISTO (2015/20)
a meta-educational service by Rogério Nuno Costa

UNIVERSITY | YLIOPISTO is a durational meta-project for a virtual, trans-national and trans-artistic multiversity. A school where we can learn how to annul Art by the means of art itself. A laboratory to test Pop as the ultimate cultural appropriation. A masterclass titled "Laziness as the new avantgarde". An intensive workshop about Kopimism. A cooltural magazine. And a very demagogic, finlandized and prophyl(arctic) political party.

Next Activities:

Novembro

MORE INFO:
www.universityliopisto.wordpress.com [in-progress website]


“(...) in a very literal sense, Kantian university is a fictional institution. Reason can only be institutionalized as far as institution itself can remain a fiction, if it can only work ‘as if’ it was not an institution. When the institution becomes real, reason turns away.” [Bill Readings, The University In Ruins, Harvard, p. 68]

The project “University/Yliopisto” proposes the building of a collaborative platform for inter-disciplinary thinking throughout 5 “school” years, thus operating, both virtually and physically, between two European “extremes”: Portugal and Finland. Fluid and nomadic work groups will meet in temporary spaces driven by one major goal: to elaborate a hybrid model for artistic learning based on “non-artistic” methodologies, or how can one reach Art without being through art? A self-referential academy that offers one program only — the “academic studies” program —, structured in a rhyzomatic and taxonomical dialogue between all Arts and all Sciences, within a discursive system that is non-hierarchical and post-capitalist. For that purpose, new educational paradigms will be tested, new modes of subjectivation and share of knowledge will be experimented, new ethical (therefore, aesthetic) models for the relation “master/apprentice” will be foreseen. Ultimately, some of the premises that originated the mission behind Western university will be recycled, those same premises that (post-) modernity, quantitatively entrepeneur and business-oriented (education as a product, student as a client), has been extinguishing for the last two decades.

After the proto-laboratory that took place in Bucharest (Romania) in July 2015, in a partnership with E-motional | rethinking dance, ODD Gallery and Modulab, the Year One (2016/17) was officially launched in October at Aalto University’s School of Arts, Design & Architecture (Finland), in a symbiotic dialogue with the program Visual Culture and Contemporary Art (ViCCA). Until the end of June 2018, a series of lectures, workshops, think tanks and publications will be launched, all around the subject of NON-ART, the structuring core-theme for Year Two.


University | Yliopisto is supported by Aalto University
Production: Ballet Contemporâneo do Norte (Associated Artist).

ARTISTA ASSOCIADO | ROGÉRIO NUNO COSTA | TERCEIRA VIA™ | KOLMAS TIE™

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TERCEIRA VIA™ | KOLMAS TIE™ 
The art of bowing to East without mooning the West
Uma conferência-performance de Rogério Nuno Costa

Novembro

Um euro-ensaio metafísico e disruptivo sobre o devir do Humano, a partir de uma alegoria pós-apocalíptica e demissionária sobre a Neutralidade enquanto missão ética e estética. Para tal, ficcionaliza-se um partido político, um guru espiritual e uma ideia mais ou menos espectacular de comício para se falar de uma Nação-Conceito, onde o ‘Fim’ ascende à categoria de ‘Terra’: Fim-Lândia.

Fazer parte de um País, de uma cultura, de uma língua, de um povo, é também, e por isso, um acto de tradução, e é nesse gesto de permanente codificação/descodificação, legendagem, catalogação e revelação de sentidos que se baseia este texto-performance. Como se a fuga possível para o cansaço pós-moderno de uma Europa em processo eruptivo/implosivo fosse a criação de uma Novilíngua. TERCEIRA VIA™ corresponde à minha tentativa de transformar o fascínio por um País num programa filosófico, suprimindo o Real histórico em favor de uma elasticidade espácio-temporal que derruba todas as duplicidades: nem mais, nem menos, nem mais ou menos. Igual.

Concepção, Texto, Interpretação: Rogério Nuno Costa | Participação Especial: Kirsi Poutanen | Styling: Jordann Santos | Artwork & Vídeo: Diogo Mendes | Fotografia Promocional: António MV, em colaboração com Cátia Pinheiro | Voz Off & Tradução (Inglês): Vanessa Kowalski | Tradução (Finlandês): Mika Christian Tissari | Apoio à Elocução (Finlandês): Siina Levonoja. 

Produção: Ballet Contemporâneo do Norte (Artista Associado) | Co-produção: Circular Associação Cultural, Curtas Metragens CRL, Solar Galeria de Arte Cinemática, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian | Apoio a residências: Núcleo de Experimentação Coreográfica (Porto), EIRA (Lisboa) | Tour: Clube Ferroviário (SillySeason), Galeria ZDB (Rabbit Hole), TAGV/Colectivo 84 (Festival END), mala voadora, CAAA, Rua das Gaivotas6, Teatro Construção, Armazém 22, Teatro Sá da Bandeira, Mosteiro S. Bento da Vitória (desMOSTRA), Aalto University School of Arts, Design and Architecture (Espoo).
Performance falada em Português, Finlandês e Novilíngua. Criada originalmente para o programa “Cuidados Intensivos”, com curadoria de Joclécio Azevedo, para o Circular – Festival de Artes Performativas de Vila do Conde (2013).

MAIS INFORMAÇÃO:


THIRD WAY™ | KOLMAS TIE™ 
The art of bowing to East without mooning the West
A lecture-performance by Rogério Nuno Costa

November

Written and performed by Rogério Nuno Costa, THIRD WAY™ aims to establish a political party that is trans-universal, post-dogmatic and “Finlandized”: the art of neutrality turned into a spiritual dogma. Or a man falling in love by a country (Finland) for aesthetic reasons only. 

THIRD WAY™ transforms something very personal and almost irrational into a discursive process of identification and “culturalization”, leading to an aestheticization of the will to be part of, as if it was possible to turn Finland into a concept, or rather an operation — a lens through which we can perceive, in a particular yet utopian way, the world we live in. During 60 minutes, Rogério Nuno Costa speaks to an audience of “Mediterranean doomed human beings”, proposing a conceptual loophole through which they can escape the end of times, traveling to a brand new Nordic world where the End (“Fim”, in Portuguese) is lifted to the category of Land.

Concept, Text & Performance: Rogério Nuno Costa | Special Participation: Kirsi Poutanen | Styling: Jordann Santos | Artwork & Video: Diogo Mendes | Morphing “Mannerheim” Picture: António MV, in collaboration with Cátia Pinheiro | Voice Off & Translation (English): Vanessa Kowalski | Translation (Finnish): Mika Christian Tissari | Support to Finnish Vocalization: Siina Levonoja.
Production: Ballet Contemporâneo do Norte (Associated Artist) | Support to the artist-in-residence (Porto): Núcleo de Experimentação Coreográfica | Support to the artist-in-residence (Lisbon): EIRA | Co-production: Circular Associação Cultural, Curtas Metragens CRL, Solar Galeria de Arte Cinemática, with financial support from Fundação Calouste Gulbenkian | Tour: Clube Ferroviário (Silly Season), Galeria ZDB (Rabbit Hole), TAGV/Coletivo 84 (Festival END), mala voadora, CAAA, Rua das Gaivotas 6, Teatro Construção, Armazém 22, Teatro Sá da Bandeira, Mosteiro São Bento da Vitória (desMOSTRA), Aalto University School of Arts, Design and Architecture (Espoo).

Performance spoken in Português, Finnish and Novilingua. Originally created for the program “Intensive Care”, curated by Joclécio Azevedo within the frame of Circular – Performing Arts Festival (Vila do Conde, 2013).

MORE INFORMATION:

CIRCULAÇÃO | NHAKA | PORTUGAL E BERLIM


NHAKA 
de Elisabete Finger
6 - 16 Novembro
Escolas de 1º Ciclo de Santa Maria da Feira

21 Novembro
SODA Festival, Berlim, Alemanha

Uma dança de pessoas, plástico, esferas, cabelos, um ex-pato e outras coisas que não sabemos.  

Um grupo improvável de pessoas e coisas diferentes chegam a um espaço vazio: três bailarinos, um casulo de plástico gigante, um conto de cabelo infinito, três ovos de metal e uma pena de um pato cor de rosa imaginário. Eles estão em contacto, chocando-se, cruzando-se, atravessando-se, transformando-se. Um ritual mágico ficcional, um recreio divertido ou um jogo enérgico. 
Como um todo intrincado, esses materiais e corpos metamorfoseiam-se em diferentes constelações, formas, desformas, paisagens e imagens, abrindo possibilidades. Um lugar emocionante onde tudo vibra, onde pessoas e coisas têm uma relação mais horizontal e permeável num exercício de multiplicidade, abrindo uma sensibilidade muito mais ecológica, crítica e criativa. Um parque infantil onde corpos diferentes e específicos criam um jogo multifacetado do que são, o que podem fazer e no que podem transformar-se e tornar-se.

Uma nova criação para o Ballet Contemporâneo do Norte
De Elisabete Finger
Com Dinis Machado, Jorge Gonçalves e Susana Otero
Produção: Ballet Contemporâneo do Norte 
Co-produção Weld 
Criado em residência no Imaginarius Centro de Criação Arte e Espaço Público (Santa Maria da Feira, PT) e Weld (Estocolmo, SE) 
O Ballet Contemporâneo do Norte é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal/Secretaria de Estado da Cultura (Direção Geral das Artes) e apoiada pela Camara Municipal de Santa Maria da Feira/Feira Viva.



NHAKA 
by Elisabete Finger
6th to 16th Novembro
Elementary Schools in Santa Maria da Feira

21st November
SODA Festival, Berlin, Germnay

A dance of people, plastic, spheres, hair, an ex-duck and other things that we don’t know.

An improbable group of different people and things arrives to an empty space: three dancers, a giant plastic cocoon, an infinite hair tale, three metal eggs, and a feather from a imaginary pink duck. They are in touch, chocking, crossing, traversing and transforming each other. A fictional magic ritual, a playful arena or an energetic game. As an imbricated whole the same materials and bodies metamorphose into diferent constellations, forms, unforms, landscapes and images, blowing up possibilities. An exciting place where everything vibrates, where people and things have a more horizontal and permeable relationship in an exercise of multiplicity, opening up a sensibility that is much more ecological, critic and creative. A playground where different and specific bodies build a multifarious game of what they are, of what they can do, and how they can transform and become.

Credits

A new work for Ballet Contemporâneo do Norte (PT)
By Elisabete Finger (BR/DE)
With Dinis Machado (SE/PT), Jorge Gonçalves (PT/DE) e Susana Otero (PT)
Production Ballet Contemporâneo do Norte (PT) | Coproduction Weld (SE)
Created in Residency at Imaginarius Centro de Criação Arte e Espaço Público (St Mª da Feira, PT) and Weld (Estocolmo, SE)
Ballet Contemporâneo do Norte is supported by Governo de Portugal/Secretaria de Estado da Cultura (Direção Geral das Artes) and Câmara Municipal de St Mª da Feira / Feira Viva

SERVIÇO EDUCATIVO | UMA DANÇA POR MÊS | DANÇAS COM PESO, FORMA E COR



18 Novembro
Danças com forma, peso e cor
com Dinis Machado
10h - 12h30
Sala de Ensaio do Cineteatro António Lamoso

Público alvo: 12 aos 65 anos
Entrada livre mediante inscrição
Inscrição através do email: bcnproducao@gmail.com
Limitado a 30 participantes

Uma Dança por Mês é um ciclo de encontros de experimentação de uma determinada técnica de movimento ou prática da dança.
Este ciclo  visa promover a construção de um lugar comunitário para a experimentação e entendimento do movimento.
A próxima sessão é com o coreógrafo e bailarino Dinis Machado


Danças com peso, forma e cor
Partindo de experiencias sensorias em torno de práticas de massagens criativas. Dinis Machado vai desenvolver com os participantes ferramentas para a transformação de sensações, impressões e experiências em danças mirabolantes feitas a partir dos corpos específicos de cada um.


Dinis Machado (SE/PT) vive e trabalha entre Estocolmo e o Porto, onde nasceu. Foi um dos nomeados para o prémio Jardin D’ Europe no ImpulzTanz Viena 2014. Tem o MA em Coreografia a pela DOCH em Estocolmo, dirigido por Jefta Van Dinther e Frederic Gies, e estudou também Artes visuais na Maumaus, teatro na ESTC e ACE assim como Ballet e dança contemporânea no Balleteatro. Desde 2007 apresentou o seu trabalho na Áustria, Croácia, Uruguay, França, Suécia, Alemanha, Inglaterra e Portugal. Participou em contextos de pesquisa como AWaRE (Alkantara 2014) mediado por Sofia Dias e Vitor Roriz, Encontros Rumo mediados por Vera Mantero e Miguel Pereira, e Mugatxoan (Serralves/Arteleku) dirigido por Blanca Calvo e Ion Monduate. Do seu percurso como performer salienta as colaborações com DD Dorvillier, Mikael Klien, Miguel Pereira, Trisha Brown Dance Company, Rogerio Nuno Costa, Miguel Loureiro, O Cão Solteiro, e Isabel Barros.

 
November 18th
Dances with weight, shape and colour
with Dinis Machado
10 a.m. - 12:30 p.m.
Cineteatro António Lamoso Rehearsal Room 

 
Target audience: 12 to 65 years old
Entry is free but registration is required
Registration via email bcnproducao@gmail.com
The maximum number of entries is 30 people  


Uma Dança por Mês is a cycle of experiential encounters of a particular movement technique or dance practice.
This cycle aims to promote the construction of a community place for experimentation and understanding of  movement.
The next session is with the choreographer and dancer Dinis Machado. 


Dances with weight, shape and colour


Starting from sensory experiences around practices of creative massages. Dinis Machado will develop with the participants tools for the transformation of sensations, impressions and experiences in daring dances made from the specific bodies of each one.

Dinis Machado (SE/PT)
“It is as if [Machado], with his whole body, is trying to create another room, independently of the actual room we find ourselves in, here and now. A room just as imaginary as it is tangible.” [Thomas Olsson/nummer.se]

With an education on Dance and Visual Arts, his works develop usually from the crossing point of this two areas: were the concrete gesture of plastic construction is reclaimed and worked as choreographic material. With an education in Dance and Visual Arts, his works usually develop from the crossing point of these two areas: where the concrete gesture of plastic construction is reclaimed and worked on as choreographic material. Born in Porto in 1987. Is based in Stockholm since 2012.
Works regularly as a performer since 2005 and as a choreographer of his own works since 2007.
Holds the MA in Coreography at DOCH (Stockholm) directed by Jefta Van Dinther and Frederic Gies, finished also the Independent Studies Program in Visual Arts at Maumaus – Visual Arts School (Lisbon) directed by Jürgen Boch and has a BA in Theatre by the Superior School of Theatre and Cinema (Lisbon). Studied also Classical Ballet and Contemporary dance for 7 years at Balleteatro (Porto). In 2013 received the life Long Burning (Jardin D'Europe) Swedish co-production by CullbergBallet for his project Black Cats Can See In The Dark But Are Not Seen. The work was one of the nominated for the Pris Jardin D'Europe at ImPulsTanz 2014. From his education he underlines the contact with Olga Mesa, Francisco Camacho, Vera Mantero, Teatro Praga, Jennifer Lacey, Robert Stein, Janez Jansa, Paz Rojo, Lito Walkey, Norberto Llopis Segarra, Sandra Noeh, Jefta Van Dinther, Frederic Gies, Alice Chauchat, Eric Duyckaerts and Juan Dominguez. Was part of research residencies like Mugatxoan directed by Blanca Calvo and Ion Monduate, Encontros Rumo mediated by Vera Mantero and Miguel Pereira, and AWaRE at Festival Alkantara 2014 mediated by Sofa Dias and Vitor Roriz. Works as Choreographer since 2006. Since then created the several performances in colaboration and presented in Austria, Croatia, Uruguay, France, Sweden, Germany, England and Portugal in contexts as ImpulsTanz, MDT, Weld, Dance 4, Chealsea Theatre, Festival de Danza Contemporãnea de Uruguai, Festival Escritas Na Paisagem, Festival Temps D'images, Festival Da Fábrica, Quarta Parede, ZDB/Negócio, NEC, Edifício (O Rumo do Fumo/Fórum Dança), Plataforma HR, among others. Was board of Interim Kultur, between 2012 and 2014 and recently engaged at the board of the MARC residency center invited by it's director Rachel Tess.